O quarto poder de um monarca não é necessariamente anti-liberal, o mesmo não fere o estado mínimo, serviria, no pouco que o estado deve interferir, para equilibrar os outros três poderes e não os deixarem abusar uns dos outros, tudo isso no pouco que o estado deve se meter na vida do povo e na economia.
Um impeachment por desaprovação popular ou incapacidade de governar, por exemplo, seria bem mais fácil do que aconteceu com Dilma e do que não aconteceu com Temer, devido a compra de deputados.
No caso de desaprovação popular, o Imperador convocaria um plebiscito oficial, e caso a maioria fosse a desaprovação de seu governo, o primeiro ministro seria demitido e novas eleições seriam convocadas, o mesmo serve para o parlamento.
Na corrupção, o Imperador faria o mesmo, porém fiscalizaria o julgamento para assegurar que seria feito da forma correta, já que é apolítico e não depende de um partido ou de políticos para exercer suas funções.
Algumas pessoas esquecem que dentro do liberalismo há vertentes e se prendem apenas ao anarcocapitalismo e ao minarquismo.
Um impeachment por desaprovação popular ou incapacidade de governar, por exemplo, seria bem mais fácil do que aconteceu com Dilma e do que não aconteceu com Temer, devido a compra de deputados.
No caso de desaprovação popular, o Imperador convocaria um plebiscito oficial, e caso a maioria fosse a desaprovação de seu governo, o primeiro ministro seria demitido e novas eleições seriam convocadas, o mesmo serve para o parlamento.
Na corrupção, o Imperador faria o mesmo, porém fiscalizaria o julgamento para assegurar que seria feito da forma correta, já que é apolítico e não depende de um partido ou de políticos para exercer suas funções.
Algumas pessoas esquecem que dentro do liberalismo há vertentes e se prendem apenas ao anarcocapitalismo e ao minarquismo.
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