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A Família Imperial e a moral cristã

Muitos criticam a Família Imperial, especialmente seus membros mais velhos, por estarem sempre citando o cristianismo, principalmente o catolicismo, e também a moral cristã.

É natural que, por serem cristãos, os Príncipes desejem uma sociedade com os valores e costumes cristãos, assim como quem tem qualquer outra religião deseja com os da sua.


Devemos lembrar também, que apesar disso, a Família Imperial, especialmente Dom Bertrand, sempre afirmou em suas entrevistas que em uma futura restauração, as liberdades individuais de cada cidadão seriam asseguradas, assim como foi em nosso passado, porém hoje essa liberdade seria mais presente, afinal no século XIX os valores eram diferentes.

Temos de separar as duas faces dos membros dinastas da Família Imperial, por exemplo, separar o cidadão Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e o segundo na linha hereditária do Ramo de Vassouras, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand. O primeiro é livre para dar opiniões, tanto em questões políticas, como em questões religiosas, já o segundo deve agir apoliticamente, representando e defendendo o interesse da população, principalmente se coroado Imperador. Afinal, um Monarca não é Chefe de Estado de um seleto grupo, e sim de toda a nação.

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