Sempre que muitos liberais vêem que o movimento liberal tem uma parcela de monarquistas (e vice-versa), eles se perguntam, um liberal pode ou não pode ser um monarquista?
Já expliquei diversas vezes o porquê de liberalismo não ser antagônico á monarquia constitucional parlamentarista, pois um é ideologia de governo e outro é forma de Estado, que são coisas diferentes, porém abaixo temos um texto de um LIBERTÁRIO defendendo a monarquia parlamentarista, lembrando que os libertários costumam ser de minarquistad a anarcocapitalistas, sendo ainda mais extremos que os liberais, o texto mostra o porquê de ele ser libertário e defender a monarquia, e isso também serve para o liberalismo.
"Nos últimos cem anos, muitas nações européias experimentaram o fascismo, o comunismo e as ditaduras militares. No entanto, os países com monarquias constitucionais conseguiram, em grande parte, evitar políticas extremas, em parte porque as monarquias restringem as vontades dos políticos populistas. As monarquias européias - como a dinamarquesa, a belga, a sueca, a holandesa, a norueguesa e a britânica - têm governado países que estão entre os mais estáveis, prósperos e livres do mundo. Os monarcas constitucionais dificultam a ocorrência de mudanças políticas dramáticas, muitas vezes representando tradições e costumes que os políticos não podem substituir e poucos cidadãos gostariam de ver derrubados." Matthew Freeney, escritor libertário britânico-americano.
Já expliquei diversas vezes o porquê de liberalismo não ser antagônico á monarquia constitucional parlamentarista, pois um é ideologia de governo e outro é forma de Estado, que são coisas diferentes, porém abaixo temos um texto de um LIBERTÁRIO defendendo a monarquia parlamentarista, lembrando que os libertários costumam ser de minarquistad a anarcocapitalistas, sendo ainda mais extremos que os liberais, o texto mostra o porquê de ele ser libertário e defender a monarquia, e isso também serve para o liberalismo.
"Nos últimos cem anos, muitas nações européias experimentaram o fascismo, o comunismo e as ditaduras militares. No entanto, os países com monarquias constitucionais conseguiram, em grande parte, evitar políticas extremas, em parte porque as monarquias restringem as vontades dos políticos populistas. As monarquias européias - como a dinamarquesa, a belga, a sueca, a holandesa, a norueguesa e a britânica - têm governado países que estão entre os mais estáveis, prósperos e livres do mundo. Os monarcas constitucionais dificultam a ocorrência de mudanças políticas dramáticas, muitas vezes representando tradições e costumes que os políticos não podem substituir e poucos cidadãos gostariam de ver derrubados." Matthew Freeney, escritor libertário britânico-americano.
Boa noite,
ResponderExcluirConcordo planamente. NO Plebiscito de 1993 votei na república e no presidencialismo já com uma vontade grande de votar no parlamentarismo. Era militante do Partido dos trabalhadores que ilusão a minha!
Hoje observo que realmente nações que conservaram suas monarquias constitucionais tiveram melhor sorte!
A ruptura brusca não levou quem a fez se não à bancarrota e a instabilidade política.
Viva O Rei!
Um regime de longo prazo só pode funcionar adequadamente com liberdade de iniciativa dos indivíduos e da sociedade em geral sem tutelas.
ResponderExcluirMuito bom o texto, antes tinha os liberais pq n podemos ter agora né
ResponderExcluirMonarquia já