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Mostrando postagens de março, 2018

As monarquias atuais

A monarquia ainda é uma forma de governo bastante utilizada por muitos países no mundo, sendo em maioria constitucionais e parlamentaristas. Na Europa, América do Norte e partes da Oceania e Ásia os países que adotam esse regime são os mais desenvolvidos. Monarquias na Europa Andorra – Principado. Andorra possui dois chefes de Estado: o Presidente da República Francesa e o Bispo de Urgel. Bélgica – Reino. Dinamarca – Reino. Espanha – Reino. Holanda – Reino. Liechtenstein – Principado. Luxemburgo – Grão-Ducado. Único país atual com título de Grão-Ducado. Mônaco – Principado. Noruega – Reino. Reino Unido – Reino. O monarca do Reino Unido é também chefe de Estado de um número significativos de outros países. Suécia – Reino. Vaticano – Papado. Única monarquia absolutista europeia e única teocracia cristã do mundo. Monaquias na América Antígua e Barbuda – Reino. O chefe de Estado é o monarca do Reino Unido. Bahamas – Reino. O chefe de Estado é o monarca do

Trechos esquecidos do Hino Imperial

Em nosso querido Hino da Independência, antigo Hino Imperial, que é um dos maiores símbolos de nosso movimento, foi mudado, mais especificamente reduzido, durante o passar dos anos, mais especificamente os trechos em que fazia menções á monarquia ou a Dom Pedro I.  Na música original eram as estrofes  3, 4, 5, 6, 8 e 10, respectivamente.  Real Herdeiro Augusto Conhecendo o engano vil, Em despeito dos Tiranos Quis ficar no seu Brasil. Em despeito dos Tiranos Em despeito dos Tiranos Quis ficar no seu Brasil. Ressoavam sombras tristes Da cruel Guerra Civil, Mas fugiram apressadas Vendo o Anjo do Brasil. Mas fugiram apressadas Mas fugiram apressadas Vendo o Anjo do Brasil. Mal soou na serra ao longe Nosso grito varonil; Nos imensos ombros logo A cabeça ergue o Brasil. Nos imensos ombros logo Nos imensos ombros logo A cabeça ergue o Brasil. Filhos clama, caros filhos, E depois de afrontas mil, Que a vingar a negra injúria Vem chamar-vos o Brasil. Que a vingar

Não, o NOVO não criticou os monarquistas

Recentemente, João Amoêdo, um dos fundadores e pré-candidato á presidência pelo partido, fez uma declaração polêmica. Não achamos que o NOVO é monarquista, afinal, nenhum partido é. Paulo Eduardo Martins, por exemplo, é do PSDB e apoia nossa causa fervorosamente. O NOVO mesmo sendo republicano sempre acolheu bem os monarquistas. Acredito eu que sua fala foi mal interpretada por muitos monarquistas, no mesmo post ele afirma que não tem preconceito contra á monarquia e que lançará monarquistas assumidos, como o Príncipe Luiz Philippe, deixo abaixo explicações do Amoêdo e do partido.

Argumento irrefutável em relação à restauração monárquica

Há um argumento irrefutável em relação à restauração monárquica.  Se o povo aprovava o regime, que foi derrubado por meio de um golpe sem nenhum apoio da população, porque não restaurar?  O plebiscito de 1993 não é válido, afinal a monarquia era proibida de ser divulgada até 1989, 99 anos após o golpe que pôs fim no potencial que tinha nossa nação na época. Como queriam que depois de tanto tempo todos soubessem como realmente era, já que não era e ainda não é ensinado corretamente nas escolas?  Não há realmente um bom argumento contra o regime monárquico.  Uma monarquia constitucional parlamentarista é tão democrática como uma república, a diferença é que a monarquia é mais eficiente e menos corruptível.

A esquerda monarquista

Há algum tempo vem surgindo uma vertente no movimento monarquista de ideais esquerdistas, eles são representados hoje, no Facebook, pela página Esquerda Monarquista . Eles defendem que a monarquia é um sistema plural, aberto para várias correntes ideológicas (como eu sempre digo), faz parte de seu discurso, também, de que como a monarquia é apolítica e suprapartidária, como a Casa Imperial sempre diz, não faz sentido vincular o nosso movimento como de direita ou de qualquer outra ideologia. Segue abaixo seu manifesto ''Alargar  nosso espectro'': '' É possível ser de esquerda e monarquista? As próprias noções de esquerda, como de direita, são compatíveis com o movimento monarquista? Na teoria provavelmente não. Não está claro, com efeito, como e porque uma corrente de pensamento que visa justamente ultrapassar essas noções partidárias iria se prender a um qualificativo que, longe de ser unitário, é fator de divisões e de lutas políticas e sociais. E n

A Família Imperial era escravocrata?

Muitas pessoas ainda pensam que nossa Família Imperial não aboliu antes a escravidão pois apoiava a mesma, isso foi usado como propaganda Republicana no plebiscito de 1993, somado de algumas mentiras, a mais memorável era a de que a lei áurea teria prazo de validade de 100 anos e que com uma restauração monárquica ela seria abolido. Dom Pedro I queria, ainda na independência, dar liberdade aos escravos, que eram uma herança da colonização, porém pessoas influentes da época eram contra, ele tinha medo de comprometer a independência ou a integridade territorial, também temia de uma revolução contra a monarquia por parte dos grandes fazendeiros e de que instaurasse uma república instável que seria um caminho para uma ditadura, como ocorreu com a maioria de nossos países vizinhos. Dom Pedro II herdou de seu pai o desejo abolicionista, um de seus tutores na infância foi um negro livre, o Magnânimo teve negros trabalhando em sua casa, eram assalariados e livres, nunca escravos, Pedro c

O quarto poder é anti-liberal?

O quarto poder de um monarca não é necessariamente anti-liberal, o mesmo não fere o estado mínimo, serviria, no pouco que o estado deve interferir, para equilibrar os outros três poderes e não os deixarem abusar uns dos outros, tudo isso no pouco que o estado deve se meter na vida do povo e na economia. Um impeachment por desaprovação popular ou incapacidade de governar, por exemplo, seria bem mais fácil do que aconteceu com Dilma e do que não aconteceu com Temer, devido a compra de deputados.  No caso de desaprovação popular, o Imperador convocaria um plebiscito oficial, e caso a maioria fosse a desaprovação de seu governo, o primeiro ministro seria demitido e novas eleições seriam convocadas, o mesmo serve para o parlamento. Na corrupção, o Imperador faria o mesmo, porém fiscalizaria o julgamento para assegurar que seria feito da forma correta, já que é apolítico e não depende de um partido ou de políticos para exercer suas funções. Algumas pessoas esquecem que dentro do libe

O recomeço

Esse blog era usado tanto para textos pessoais direcionados para a causa monarquista e a causa liberal, porém, também era usado para disseminar notícias sobre a monarquia e o liberalismo na mesma. O blog passou por uma reforma, agora apenas comentaremos sobre a causa monarquista, a liberal e sobre história. Notícias estão encerradas nesse blog. Agradecemos a compreensão dos leitores, Blog Monarquistas Liberais